Nervos
balizados
Tolhida está
a fala que tropeça no velho farrapo.
Aparência
quase morta, mas de repente se amarra.
E cassa o
alento dos nervos balizados e fracos.
A magra que
aborda as finas cordas de uma farra.
Boicota algo
que vem do cérebro asilado e sereno.
Adimple o
que quer e depois determina e apronta.
Admirável desmoronamento
alheio com veneno.
Vêm apreensivos,
raios de luz de moléculas tontas.
Um duelo altivo
e alucinado que vem de uma caverna.
Escondido em
seus íons draculados e bizarros.
Alegóricas
emboscadas vêm dos enigmas sem pernas.
Num sombrio invólucro
com luz, sai tirando sarro...
O NOVO POETA. (W.Marques).
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