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sábado, 7 de março de 2015

Nervos balizados


Nervos balizados




Tolhida está a fala que tropeça no velho farrapo.
Aparência quase morta, mas de repente se amarra.
E cassa o alento dos nervos balizados e fracos.
A magra que aborda as finas cordas de uma farra.

Boicota algo que vem do cérebro asilado e sereno.
Adimple o que quer e depois determina e apronta.
Admirável desmoronamento alheio com veneno.
Vêm apreensivos, raios de luz de moléculas tontas.

Um duelo altivo e alucinado que vem de uma caverna.
Escondido em seus íons draculados e bizarros.
Alegóricas emboscadas vêm dos enigmas sem pernas.
Num sombrio invólucro com luz, sai tirando sarro...













O NOVO POETA. (W.Marques).

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