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terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Falta de sorte!!!


Falta de sorte!!!



A Priori não há nada que piore o
efeito do desfeito feito.

Então!!! Ore de joelho e compre
orelha de coelho, mas saiba que
o dono das orelhas não teve tanta
sorte.

Foi numa sexta feira que vi um gato
preto dei azar ele me arranhou.
E por coincidência nesse dia também
casei.

Não sei se foi sorte, rsrsrsrsrs
Dá azar falar!!!

Continuando, coloque uma ferradura
atrás da porta e compre um 38 cano
longo.
Preste atenção que em cima da escada
tem uma lata de tinta.

Não passe por baixo se alguém gritar e
o pintor assustar cai à tinta e pronto,
pintou a falta de sorte.














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O NOVO POETA. (W.Marques).

sábado, 25 de dezembro de 2010

Casamento com o diabo


Casamento com o diabo



Num dia treze de um mês, abril o abismo
e o laço com o diabo.
Martirizaram-me longos vinte tantos anos
afio, tornei-me retirado.

Não passei a noite em agonia numa longa
espera mas morri por dentro.
As silhuetas e bustos fartos e bumbum
apreciado foram as vestes do bicho.

Os olhos verdes claros e os longos cabelos
foram a luz da escuridão.
Gerei crias e lutei pra driblar o diabo e os
seus criadores.

Morrendo a cada ano um pouco me tornei
um fera ferida e machucada.
Quando aparece um amor divino eu consigo
estragá-lo.

A escuridão teve como amiga a paixão desmedida.
Tive seu sexo mais com o tempo perdi minha vida.

Agora tenho a louca amarrada na fita e no filme que
continuei a dirigir.

Hoje perdi o controle e não quero mais viver de
novo de braços com o diabo vivo e encarnado nos

seres de para-ráios preexistidos.
Intuí que o satanás usa vestido.........











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sábado, 18 de dezembro de 2010

Alguém assim...







Não quero amor de qualquer jeito.

Não quero brigar com ninguém,
isso eu não aceito.

Não quero amor bandido e cobrado.
Não quero sonhar com alguém assim,
quero paz ao meu lado.

Quero amor verdadeiro, que saiba esperar
o tempo certo da exata união.
Quero por inteiro, que saiba amar com
ternura, com tempo e com coração.

Que não seja impulsiva, com brandura e
de bem com a vida.
Quero sexo, mas gosto de um bom papo.

Quero contar e ouvir belas piadas, juntos
darmos gostosas risadas.
Quero ser amado e te fazer amada, te quero
de roupa e te desejo pelada.
Quero muita paz e uma linda namorada.












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sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Então!!!





Então!!!



Estou amarrado.
Está liberta.

Eu sou errado.
Ela está certa.

Sou sonhador.
Ela realista.

Quero esperar.
Ela riscou-me
da lista.

Então!!!

O amor podia
ser você.
Era você.

Seu sorriso desperta
em mim alegria.

Não foi dessa vez...
Mas bem que podia.













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quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Valhacouto

Valhacouto




Hoje bateu a tristeza no peito, visitei
um asilo em pleno século vinte e um.

Os olhares de uns eram de socorro,
outros de abandono, outros de
indiferença, velhos e cheios de doenças.

Homens e mulheres de vagar no ir e vir.
Não mereciam estar ali, feito sucatas e
sem mais uso deixam suas histórias com
final de amargura.

Tanta luta e conquistas pra ficar numa
cadeira de roda ou sentado ao sol
esperando a morte chega.

Esse é o valor pra tantas noites e dias
de trabalho pra ver os filhos crescerem
felizes e fortes.

São seres humanos mereciam companhia
dos filhos, netos e de mais alegria.

Mas o fato tem um tom negro de dor e
desamor.

É!!! Hoje minha alma chorou.





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domingo, 28 de novembro de 2010

Atração fatal

 Atração fatal





Eu quero percorrer seu corpo, curva
a curva.
Eu quero beijar sua boca, ouvir seu 
gemido rouco, beijar sua nuca.

Lamber-te invadir o seu todo, alucinado 
e bobo de tanto êxtase.
Eu quero cheirar sua pele, apertar sua 
anca, degustar sua pele branca.

No vai e vem do amor te apertar com 
jeito tocar seu peito.
Eu quero sussurrar baixinho, te encher 
de carinho.

Eu quero teu sexo no meu, te possuir
inteira.
Eu quero ver a paixão transbordando de
prazer, o desejo se completando com o
beijo.

Eu quero dormir teu sono, quero te agarrar 
de costa.
Eu quero sentir-te de todos os lados, delirar 
de tanto ser amado.

Sentir o desfecho dessa atração fatal, eu 
quero ir pra Natal.














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sexta-feira, 26 de novembro de 2010

As moléstias cogentes

As moléstias cogentes


O avesso foi feito pra ser desejado.
O escuro pra ser cintilado.

O bem pra subjugar o mal.
O silêncio pra ser “barulhado”.

O raro pra custar caro.

Os olhos negros pros olhos claros
serem apreciados.

O frio pro calor ser lembrado.
O belo pro feio ser desprezado.

A feias pra gostosas serem cobiçadas.
A tristeza pra alegria ser irradiada.

A vida pra morte ser temida.
O medo pra coragem ser bem vinda.

A esperança pra derrota não ficar entalada.
E o dinheiro pro ser humano ser comprado.

A fé pra DEUS fazer justiça aos que a ele
tem buscado.
As perguntas pra nos deixarem ainda mais 
perturbados.










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domingo, 21 de novembro de 2010

Idalina

Idalina

Idalina ia seguindo sem guia.
Idalina morava ali na freguesia.
Idalina menina era dali da rua
onde eu passava.

Ela queira ter asas, por ser menina
não podia, era a lei da ignorância
que a impedia.

Idalina às vezes sorria só ria mesmo
quando Pedro passava em baixo da
sua janela na sua ida pro trabalho.

Idalina adorava novelas imaginava os
beijos que seriam dela.
Ela sonhava, beijava, viajava no seu
mundo de fantasias.

Casou-se com Pedro, beijou e sem
querer engravidou.
Idalina cuidava da casa, cuidava
de Pedro e cuidava  do filho que
chorava.

Estava feliz, isso era tudo que ela
sonhava.




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sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Alucinada

Alucinada


A louca que mora dentro dela vez ou
outra tende aflorar.

A voz fica rouca de tanto gritar, deixa
o ar e todos aturdidos.

A louca que foi bela um dia transfigura
em amargura e chora.

Sem parar um minuto, me deixa de
luto sem a morte chegar.

Fala de coisas que são, fala de coisas
cruéis e quentes.

Fala de tudo e de todas as coisas sem
réus presentes.

A louca que se esquece do que é hoje
vive de um passado ausente.

Louca que em prece ora sem fé vivificada
vive de contos descrentes.

Berra grita e se agida em gestos frios
aleatórios e indiscretos, menti.

A louca que ama no medo da perda fica
me olhando reto.

É mesma louca que me execra com desejo
de estrangular-me no feto.



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Melhor não


Melhor não


Precipício deste vicio.
Estupidez deste querer.

Deixa pra lá paixão vai só.
Eu não quero mais você.

Embriaga a razão o bom
senso e o perdão.

Vai logo embora, pois um
homem casado não namora.

Caso pra fora é ansioso e nos
enrola.

Se ela me pega corta-o e me
coloca na rua na mesma hora.



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sábado, 13 de novembro de 2010

Verbo vivo

Verbo vivo


O verbo vivo entre meus lábios.
A força das palavras dos sábios.

A força das palavras dos poetas.
A inquietude dos profetas.

As orações dos santos, as beatas
nos cantos.

Os políticos se encantando e se
convencendo com uma nova
utopia.

Os apresentadores fingindo uma
falsa alegria.
E da noite se extraindo o dia. 

E eu um simples mortal tentando
fazer poesia.

A palavra que busca palavra.
O verbo que ajusta o verbo.

Pronome da alma, Pronome do
homem.

Uns vendendo produto. Outros
vendendo seu fruto.

Vendendo com fala em atos
 vocais. Se assemelhando ao
supremo e outros aos animais.

Ganhado o mundo com palavras
vivendo como seres normais.

Verbo que engana e verbo que
engrandece.
Verbo que feri e verbo que ferve
em prece.
                                                                                                                                  



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Gotas de horrores

Gotas de horrores



Talvez beba seu sangue gota a gota.
Degustarei teu veneno pleno sereno
e morto.
Comerei suas carniças sanguinárias
como uma ave destemperada pelos
ares sem calçada.

Sem pessoas desgraçadas e sem
Macula e mesmo assim te lacerar
com meus dentes
de Drácula.
Os vagabundos me rodeiam quem
deveria cuidar de mim me chateia.

Vagueiam ideias insanas e comem-
Se e se consomem na cama.
Com uma gama de cores infinitas e
as feias se sentem bonitas.

Se rebaixando a uma luta “espermática”
sem sentido.
O nexo se perde pelo sexo, o sexo puro
e inseguro e descaído.
Que e se desvanece ao que era futuro
prometido.

O esposo honroso vira sangue suga
que come ela antes dela tirar a blusa.
Eu bebo como degusto e invado-te
me mostrando atrevido.

E aturdido e animado agora em seu
corpo quente doce e suculento
Sinto sua pele leve e sedutora e
Perco-me ao começo e fim de mim
mesmo e da autora.

A autora que é minha mente intuitiva
que cria e vive dentro da escrita.
Que tem o sentido e transfigura viva
soprando loucos fins aos meus ouvidos.

E paro em momentos raros e coloco
fim.
Por hoje chega essa escrita que grita
É!!!   por aí......


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sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Sangria desatada

Sangria desatada 


Sangria desatada alma fria e mal amada.

Pele nua que seduz e me acalma.

Pus pra fora todo o meu eu que me apavora
e que reprimo desde menino.
E que se externa o mal preso, que se faz valer
minha força bruta e espiritual.

Domino o bem e jogo açúcar em vez do sal.

Tempero a vida e escondo o sol da escuridão.

São pingos na cruz de um anticristo, um
misto de fé com o pé no chão.

Derrubo casas, mato com raios e trovões.

Agiganto os anões.

Clareio os sertões.

Na cidade e no céu visto terno de chapéu.

Provo o mel.
Provo o fel.

Sou aquilo que imagino engano os tolos na
sua loucura ou no seu desatino.

Levo todos e levo a vida, pois tenho a volta
e tenho a ida.

Vou levando, levando tudo.
Falo e depois fico mudo.



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segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Poeta rebelde

Poeta rebelde




Fugiu de mim a inspiração.
Foi hoje embora meu dom.

Cansei de fazer versos certos
e corretos.

Ausentei-me de ser ritmado e
reto.

De falar com vocábulo rico e
contagiante, cansei de ser
como antes .

Nem vou ler mais esse monte
de livro na estante.

Não quero ler mais o jornal do
dia.
Não sou mais normal, está triste
minha alegria.

Não sou mais para-raios de
emoções, e nem vendedor de
 ilusões.

Não vou filosofar assuntos intrigantes, e
vou optar pelo simples menos arrogante.

Não quero ouvir assovio e nem berrante.

Sou hoje o poeta rebelde.

Sou hoje o poeta errante.






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domingo, 7 de novembro de 2010

Quem é ela?

 Quem é ela?




Ela não tem jeito fica olhando todo mundo
por buraco estreito.

Levou de jeito o meu avô e de repente e do
meu irmão não teve piedade, ele até que
desconfiou mas ela o seduziu e o arrastou.

Minha mãe explodiu, ela passou por ela
 como um raio e fugiu.

Nos meus tempos de trilha quase que eu
caio.

Fujo dela todo dia pois ela eu não encaro,
o preço é alto e sem reparo.









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sábado, 30 de outubro de 2010

Sem bíblia

Sem bíblia


Aprisionaram seres com livros e bíblia.
Pudores e governos desprovidos ali
injetaram letras novas em versículos
antigos.

Fizeram por anos afio as mulheres
submissas em votos, em missas em
sub artigos.

Semideuses e dragões repousam 
em nossos leitos.

Transas obscuras sem calças, sem
blusas e sem peitos.

Pra ser o sol não precisava ter sido a
lua.

Pra ser notada precisava ser pura ou
nua.

Pra se eternizar é preciso ser monstro
ou ser mestre.

Pra viver e fugir das loucuras é preciso
sorte e  preces.







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quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Não presto?

Não presto?

De resto, acho que não presto.
Já amei distraído.
Já trai e fui traído.
Já vivi amores escondidos.

É!!! Acho que não presto.
Já fui a lugares proibidos.
Já abiscoitei dos despercebidos.
Já senti dores e fiquei contido.

De resto, acho que não presto.
Já desejei ferro fundido.
Já mordi seu pescoço e seu ouvido.
Já fiz sacanagem sem sentido.

É!!! Acho que não presto.
Já rasguei selo vencido.
Já experimentei o mais ardido.
Já degustei o mais querido.

De fato eu não presto...






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domingo, 24 de outubro de 2010

Paixão?

  Paixão?



Eu não quero por hora me apaixonar por ninguém.
Eu não quero por hora sonhar com um novo bem.

Vou fechar pra balanço.
Vou tentar um descanso.

Sou bicho ferido um tanto sofrido, vou ver se me
amanso.

Fechei pra paixão, buscarei a razão amar esta me
fazendo sofrer.

O problema sou eu, eu sei estou alterado na alma,
quero alguém que acalme.

Amar é bom, mas preciso primeiro resolver o meu
passado.

Amar é bom, mas preciso ser verdadeiro com todos
na emoção.

Vou balançar na rede, depois ver a parede que me
separa de você.

Vou crescer um pouco, vou agir mais solto, não quero
amor escondido.

Não quero sorrir com medo, não gosto de muitos
segredos.

Tchau vou teclar só poesia, vou fingir uma falsa alegria.

Vou sonhar a noite e dormir de dia...........










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sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Nua

 Nua


Não é a nua de Bandeira.
Pele branca toda nua,
toda nua cor da lua.
Não é minha oficial.
nem é a sua.

Está solta e nua,
deseja um beijo e em
gesto insinua.
Avisto de longe e de
perto.

Mas perto está nua e
de longe é minha, não
é a tua.
Delírios em sorrisos e
de alegria minha alma
flutua.

Nua, nua, nua!!!

Bandeira tinha uma,
eu tenho a minha e
você procure a sua.




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quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Meu dengo

Meu dengo

Eu não tenho outra,
outra pra chamar de
meu bem.
A outra meu carinho
não tem.

“Ansioso fico pra ver”,
você não vem.
Brigou de novo como
bobo fico sem.

Eu não quero outra, o
passado se foi e você
é o futuro, o além.
O presente gostoso,
a oração com amém.

Eu não quero outra,
quero um dengo que
o vento de longe traga,
pra me deixar zen.









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terça-feira, 19 de outubro de 2010

Anjos e arcanjos



Anjos e arcanjos


Anjos e arcanjos entram, por favor, nesta casa
habitem e expulse o bicho do mal.
Anjos e arcanjos não deixem que os lixos de asas
agitem e sujem como o verme tal.

Deus me dê luz e força pra defender os meus que
estão despercebidos e distraídos.
Deus me conduz pra ser um dos seus, que não passe
em vão minha luta nesse tempo vivido.

Mulher filhos e família que estejam envolto nessa
ilha de paz e amor divino.
Mulher filhos e família que estejam protegidos com
a couraça do Deus menino.

Pai me inspire com boas poesias de amor como as
flores celestiais a cintilarem.
Pai que meu exemplo seja bom pra ser seguido que
eu seja bom filho, pai e marido.

Abençoe o meu dia de hoje o meu futuro não lido,
livra-me das garras do inimigo.
Revista-me com proteção divina e me envolva com
sua luz salvadora.

Seja minha aura clara e dourada como o ouro com
seu brilho a reluzir.

Pai cuida de mim.
                                                                                                                          













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domingo, 17 de outubro de 2010

Loucos diferentes

Loucos diferentes




Quanta loucura aparente.
Quanta fissura.
Quanta gente.

Não são loucos como eu,
Suas loucuras são diferentes.
Ansiosos sem dormir.

“Superativos a se ruir”.
Quantas loucuras aparentes.
São loucuras diferentes.

Pintam, bordam, esculpem
genialmente.
Mas o quadro da sua vida está
em tons descontentes.

Não são loucos como eu, estão
presos em suas mentes.
Melhores que anjos ou serpentes.

Controlam-se e são bons, mas lhes
chamam de dementes.

Não são loucos como eu, minha
loucura é dos loucos que mentem.












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sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Sombra do coqueiro

Sombra do coqueiro




Estou na sombra de um coqueiro, de
frente pro pronto socorro em meio
as avenidas    e morros.

Sou brasileiro nato, mas a nata nem 
me vê.
E quem me avista se afasta não quer
crer.

Estou à sombra de um coqueiro, ela
faz consulta do coração.
Já descartada a carta pra marta que 
foi só uma ilusão.

Lá se foi meu dinheiro.
Lá se foi o meu amor.

Ela tem disritmia.
Eu falta de alegria.

Mas é gostosa a sombra do coqueiro.
Mas se cair um coco deste na minha
Cabeça!!!
Sou eu quem morre primeiro.

















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