The end.
Que droga essa a certeza da morte.
O perigo é se tornar um bárbaro
bruto e forte.
Que bosta essa inquietude da sorte
o risco de se afogar com comida
ou um corte.
Que fim nojento ser jogado de
baixo da terra.
Ser comido por mosca e insetos
em fases meras.
Que ida sem escolha, que bolha
que estoura.
Que fim sem the end. que morto
que entende.
Por isso o chorro de quem não
compreende.
O NOVO POETA. (W.Marques).
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