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sábado, 12 de fevereiro de 2011

Divina do sexo





Divina do sexo


Eu a devorei com o meu olhar atrevido e
degustador.

Revelou-se o meu gosto por ela, nova e
enxuta.

Paralisei-me por aquela que carregava o
sexo como se fosse uma fruta.

Gostosa e atraente mordendo a corrente
do seu pescoço.

Com um andar peculiar capaz de seduzir
todos que por ela passava.

Rodou a bolsinha no escuro da praça com
uma graça sem tamanho.

Ia e voltava devia ser bom o seu ganho todos
queriam ela e a todos ela seduzia.

Eu ali de longe só olhando, criando coragem
eu também queria.

Ser mais um entre tantos, seu perfume era
barato, mas até isso lhe dava mais graça.

Inclinada no carro conversando com um
cliente com uma micro saia e com suas pernas
grossas!!!

Eu me deliciava com seu jeito, com seus gestos,
me sentia culpado mas o desejo era forte confesso.

Era mesmo um ao vivo com gosto de cinema.
Conto o resto dessa história em outro poema.










http://poetadefranca.blogspot.com/
O NOVO POETA. (W.Marques).
 

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