Carretéis
flexíveis
Minhas
marchas deixam chegadas obvias e originais.
Minhas
trilhas tem carretéis flexíveis e intenso.
É incoerente
a alegria que submerge em risos anormais.
Deveria ser
macia a pantera bela que hoje dispenso.
Mas a besta
partiu minha vértebra em brotos no inverno.
O diamante
da época foi medido no metal dourado.
Meu hálito é
de víbora de séculos passados no inferno
que vem pelo
vento batido aos meus nobres amados.
Vira e volta
a agonia com som de trombeta se recria.
Trombeta soa
com ocasiões modernas liberta e triste.
Nos tempos
danosos junta-se as partes que ainda arrepia.
Foi a
inocência por água abaixo junto com os alpistes.
A extinção
do cordeiro e de crianças pura ainda acontece.
São
maquiagem de existência sutil com ondas picantes.
São os chupins
do umbral com gargantas de outras espécies.
Mas tem uma
luz ofuscante com olhos de sangue e inebriante.
O NOVO
POETA. (W.Marques).
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