Vampiresca
Havia uma
rubrosidade por todo corpo dela
Um ar
Irregular com fleches de luz ao fundo
Deleite dos
cruéis, aos gritos fechou a janela
Estranho, a
vespa era grande doutro mundo.
Piso negro
pelo corpo quente nas entranhas
Autopista
entupindo o sangue nesse calvário.
Ofuscada
alma no inferno, nova viúva aranha
A noite toda
correu feito um palhaço operário.
Traguei tudo
que tinha ali sem tirar a viscose
Fitei
vultoso inseto com uma bolsa de morte
Ali manava
falsos médicos dizendo i!!! Virose
Morri varias
vezes e ressuscitei na pura sorte.
Festim
novamente viajei, gostosa degustação
Estação da
juventude cristaliza na pele fresca
Meio
espantado despertei, estranha sensação
O medo e a
oração espantaram a vampiresca.
O
NOVO POETA. (W.Marques).
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