Umbral
Lugar
estranho os de lá pareciam sem corpos
sem sua
plenitude, braços esticados pegando
no meu pé,
quando eu andava nas cabeças dos
corpos eu
pisava.
Tentaram de
tudo quanto é jeito me segurar.
No umbral
eles vivos e mortos destroçados me
puxava sem
mar, mas eu era mais forte sai do
lugar meio
sem ar.
Olhos esbugalhados
dos submissos atiravam
energias negativas
mortas e vivas, nesse dia
visitei as
casas dos despedaçados seres vivos
mortos e sem
sentido.
O lodo e as
gotas de tribulações ficaram com
os espectros
perdidos em suas mortes vividas
no umbral, não
passei tão mal voltei animado
ainda mais
fortificado.
O NOVO
POETA. (W.Marques).
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