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sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Diabo de bustiê



Diabo de bustiê




Deslumbrei-me com uma doce aventura com a bela de
bustiê.

Tinha nas curvas a isca da iniqüidade!!!

Na penumbra vivia entre vacas e piranhas na expiação.

Eu uma presa fácil fenecia no fado da atração fatal.

Tornei-me pecador vulgar no desejo contido.

Torneada pelas mãos de Deus e usada pelo diabo,
me fez corajoso, forte  e destemido.

Jovem de beleza estonteante me deu um prazer
que eu nunca tive antes.

Arranquei nos dentes seu bustiê, quando no meu colo
eu alisava suas pernas, sua pele perfumada,  seus glúteos  
macios e seus seios brancos e fartos, tudo ocorria antes
mesmo de ir pro quarto.

Aquecia-me no gosto sublime do deleite, era mais que
carne parecia divina.

De vulto enquadrado a me enlouquecer com seu jeito e
gestos preparados.

Seus olhos febris e suaves, mas com a chama atroz que
devorava as almas, me deliciei com seus bustos austeros
com divisa onde flamejava o símbolo da malícia sem voz.














O NOVO POETA. (W.Marques).

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