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segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Gata gótica quatro





Gata gótica quatro





Divinamente sobrenatural, chegou com o riso largo
e cianótico no ser.
Goticamente sedutora ela era autora do meu prazer
presumido em querer.

Entramos entre os entes queridos já idos ao bem e
no mal vindo.
Beijamos nos friccionamos mortos de vontade viva
do ar ir indo.

Toda de negro com adereços prateados e seu perfume
 vulgar e gostoso.
Gostosa com sua roupa colada nebulosa e safada de um
beijo saboroso.

Beijo gélido com menta entre os dentes e gosto mórbido,
nosso beijo durava.
Amei amado aguentava sua energia sinistra enviada que
no desejo desmaiava.

Sugou minha energia misturava delírio real com uma
alucinada magia.

Degustou meu sabor eu amava seu ser de outro saltério
com fantasia.

Antes do ponto final eu me deleitava com seu cheiro
com seu ar gelado.
Antes do ponto final ela me acariciava com zelos e com
néctar arrepiado.

Fundimos em energia de outro lugarejo diferente dos
mortais aqui presentes.
Fomos indo com loucura da noite com prazer da orgia
dos vivos dementes.

Preparamo-nos para próximo ato, te conto depois da
Gata gótica quatro.














O NOVO POETA. (W.Marques).

2 comentários:

fenix disse...

lindo poema e a postagem também parabéns... gosto de ver poema escritos com o coração... bjosss

Doris Dolly disse...

W.Marques....en ese encuentro hubo Amor o nada màs que sexo....pago.
Si te ha gustado divertirte...con perfume barato,
quien te quita lo bailado jajaja

un Beso desde Argentina