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domingo, 26 de fevereiro de 2012



Diabo de terno




Que eu não morra sem adeus.

Que eu não morra sem os meus.

Que eu parta, mas me aparta do
inimigo de Deus.

Eu não fiz trato com o diabo, e nem
babo de medo dele.

Tem gente aqui passando vergonha
no irado e  malvado.

Tem muita coisa escondida, muita
treta com ajuda do capeta.

Que eu não morra esquecido dos
mortos vivos.

De mármore não preciso, nem fita
ou adesivo.

Tem muita peste no mundo e no
inferno.

Tem muito diabo imundo vestindo
terno.














http://poetadefranca.blogspot.com/
O NOVO POETA. (W.Marques). 

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