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sexta-feira, 26 de novembro de 2010

As moléstias cogentes

As moléstias cogentes


O avesso foi feito pra ser desejado.
O escuro pra ser cintilado.

O bem pra subjugar o mal.
O silêncio pra ser “barulhado”.

O raro pra custar caro.

Os olhos negros pros olhos claros
serem apreciados.

O frio pro calor ser lembrado.
O belo pro feio ser desprezado.

A feias pra gostosas serem cobiçadas.
A tristeza pra alegria ser irradiada.

A vida pra morte ser temida.
O medo pra coragem ser bem vinda.

A esperança pra derrota não ficar entalada.
E o dinheiro pro ser humano ser comprado.

A fé pra DEUS fazer justiça aos que a ele
tem buscado.
As perguntas pra nos deixarem ainda mais 
perturbados.










O NOVO POETA. (W.Marques).

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