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terça-feira, 5 de abril de 2011

Diamante passageiro




Diamante passageiro




Pulsa dentro de mim qualquer coisa feia
e esquisita.

Fico atento e assim quieto... Feito parasita.

Insulta meu lamento tim tim por tim tim.

Mas ninguém acredita no fim do amor da
Rita.

Mas a flor murcha foi de uma bela vista,
cheirosa e imponente.

Que atraía olhares de muita gente.

Mas a dor ofusca o que foi artista, um ser
teimoso quente.

Depois se esfria no horror do olhar de
serpente.

A beleza foi e sempre será um diamante
passageiro.

Que arranca o amor e destila ódio quando
vira moeda de troca por dinheiro.

A frieza é sedução no mar inconstante e por
derradeiro.

Uma porta sem tranca por pôr na fila os
imbecis e os apaixonados em desespero.

Rita não existiu eu vi várias vezes nos meus
pesadelos.

Será ela talvez alguém que vive e que não
vejo ou a muito tempo não beijo.

Rita é meu medo nem sei se Rita guarda
segredo.

 










http://poetadefranca.blogspot.com/
O NOVO POETA.(W.Marques).

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