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sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Sombra do coqueiro

Sombra do coqueiro




Estou na sombra de um coqueiro, de
frente pro pronto socorro em meio
as avenidas    e morros.

Sou brasileiro nato, mas a nata nem 
me vê.
E quem me avista se afasta não quer
crer.

Estou à sombra de um coqueiro, ela
faz consulta do coração.
Já descartada a carta pra marta que 
foi só uma ilusão.

Lá se foi meu dinheiro.
Lá se foi o meu amor.

Ela tem disritmia.
Eu falta de alegria.

Mas é gostosa a sombra do coqueiro.
Mas se cair um coco deste na minha
Cabeça!!!
Sou eu quem morre primeiro.

















http://poetadefranca.blogspot.com/
O NOVO POETA. (W.Marques).

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